20 de jan. de 2009

É no bar que se aprende hindu

Sexta-feira à tarde. A fauna canora de São Bento do Sul entoa, despudorada, seu ritmo usual de pios e trinados. O tédio mortal de São Bento do Sul se acumula, inexorável, cercando-me por todos os lados. Nessas horas, só há uma solução: ir para a casa do Gu! Passamos uma de nossas tardes habituais, compartilhando curiosidades da internets, vendo um filme fantástico chamado Os Aventureiros do Bairro Proibido, que todo mundo deveria ver pelo menos uma vez na vida, e a noite foi chegando. Tava todo mundo querendo fazer algo, mas ninguém se mexia. Por fim, decidimos ir ao Brüske! Ou Briske, sei lá xD E fomos! Lucas veio até o Gu, e andando pela rua, na leve garoa de verão, trocamos confissões e mistérios [ou não]. Após umas 4 cervejas e uns 7 ou 8 deathsticks, eis que surge! A Sarah Sheevah brasileira, a Prahbu Deevah tupiniquim, a Juliana Paes são-bentense: Sueeeeeellen Becker! Iluminando nossa noite com o sacro conhecimento dos mistérios indianos, nossa deusa nos ensinou que cada um tem o carro que merece [sic] e que somos todos iguais [sic]. Partindo em uma nuvem de jasmins asiáticos e aromas inebriantes, Su nos deixou com um buraco no coração,o 4º chakra em pé e a Mara Maravilha caindo da gangorra. Lá pelas tantas Dona Serena, intimidada pela truculência dos policiais são-bentenses, pediu encarecidamente que a gente se mandasse. De lá para a casa do Gu, que é praticamente um point de desocupados e desabrigados, para um lanchinho e um momento nostalgia, lembrando sempre que o Agumon digivolve para ANTEDEGUEMON! Fomos pra cama às 6 da manhã, pra estarmos preparados para a festosas que será descrita no próxima post. Hare Krishna! Hare Hare! Até a próxima aula de ioga!


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