17 de jan. de 2009

Oe oe oe! Vamos no Wonka pra ferver!

Sábado de sol! Alugamos o Uno novamente! Praaa levar a galera! Pirar na capital fluorescente! [Gu, perdão, prometo parar com as paródias, já vi que o talento foi embora e mandou bjs] É isso mesmo, demos a elza de novo na pobre mãe do Gu e catamos o Uno pra nosso próprio prazer carnal na cidade do pecado. A viagem em si foi extremamente divertida, já que estavam todos tomados por uma serelepice sem precedentes! Depois de algumas idas e voltas nas rodovias confusas da cidade grande, conseguimos achar nosso caminho, e para delírio geral da nação, o Dox lembrou que em Curitiba existe BURGER KINGGGGGGGGG! Babando como babuínos excitados, adentramos o Paladium com sede de carne e sangue! Depois de um almoço fantástico, ficamos se bobeando no shopping por mais algumas horas antes de encontrar nossa carismática hostess, Rafa, e suas dançarinas Aninha, Camilinha e Laryzinha. Fomos deixar as coisas no apê da Rafa, onde uniram-se a nós Agda e Camila II, que nos guiaram até um lugar beeem legal: o Diboua. Ou DiFerrero? Nananaaa, era Dibell@, quase certeza. Lugarzinho pitoresco e agradável! Pedras nas mesas para abrir a garrafa de cerveja a pedradas, nosso amigo garçom pai do reggae, que nos trouxe uma batata extra graças às reclamações veementes do Gu, e decoração kitsch-velha-mineira. Shoudebola pessoal, fomos pra casa tomar banho e depois, táxi rumo ao primeiro destino: o Kitinete Bar, que estava fe-cha-do. Ou seja, subimos a serra, fomos largados no Boqueirão, e acho que já chega de referências aos Mamonas né. Desviando agilmente dos pingos de chuva, andamos roucos, bêbados e loucos pelo Largo da Ordem tentando achar algum lugar. Bar do Torto, fail. Bar do Alemão, fail. Lugar que parecia um bar mas era um restaurante italiano, fail. Bar do Alemão tentativa 2, fail. Zero Bar, WIN! Achamos um recôndito aconchegante no centro histórico curitibano, e tinha uma jukebox metaleira lá cara, isso é tipo muito pira. Jukebox metaleira! Ahaoiahoiah! Ficamos por lá mesmo bebendo, e as gatas nativas Dedy, Má e Manoella juntaram-se a nós, seguidas por Thiarles e Thiago. De lá fomos para o Wonka, que diferente do .kit.net, revelou-se um lugar extremamente legal! Todos pularam e cantaram ao som das músicas que a gente realmente gosta [em vez de se sacudir pros lados e fingir que tá pirando como a gente sempre é forçado a fazer em outros lugares], em clima de muita azaração! Foi certamente uma noite fantástica para todos os envolvidos. Fizemos ainda um after no carro da Má e no Zaka’s Hot Dog, onde rolou todo um culto de adoração à mostarda. Fomos pra casa dormir, QUER DIZER, TENTAR, já que eu fui forçado a abandonar o navio e dormir na varanda, incapaz de suportar nem mais um acorde da sinfônica de roncos que se formou lá dentro. No outro dia, almoço no Subway, chuva chata estragando todos os planos de ir no Museu do Olho piqueniquezar com os cachorros, e abandono prematuro da cidade depois do fracasso que foi a excursão ao antigo Shopping Estação, atual Fantástico dos emos/malacos/góthicos redublados. Resumindo, foi arrrrsome! Devemos repetir a dose assim que der! Não sei dar tchau direito aqui, fico constrangido, então vou só parar de escrever

Don't cry for me Australiaaa!


Tava tudo bem calmo. Até que a Gabby, nossa aussie favorita, ligou desesperada, apelando para que todos fossem a Blumenau dar um tchau pra ela, mencionando as tags despedida, bar, bebida, boteco, goró e breja. Refletimos e decidimos que era bem digno. Mas em vez de apelar pro método tradicional de transporte, Viação Reunidas às 9:05, pensamos: se vai todo mundo mermo, por que não seqüestrar o MadonnaCar, em toda a sua resplandecência azul-cobalto, pra debandar-se serra abaixo? Dito e feito: na quarta-feira, ao som do melhor indie rock que o Vaio podia nos proporcionar, partimos de encontro a Blumenau e nosso episcopal amigo que já se encontrava lá, Dox. Ao chegar, direto pro shopping! Encontrar a Gabee, passear, procurar, concluir que já não se fazem mais Kama-Sutras como antigamente, comer taco, tomar chope com tabasco e metralhar o Lucas à visão de um mar de pólos listradas! Nosso pequeno louva-a-deus chegou, se mandamos pro Blu Lanches, e após várias tentativas frustradas de fechar o lanche que veio aberto, casa, banho, bar; bar cheio, nããão! Plano B ativado, simbora pro Obs, que estava especialmente reservado pra gente [no caso, não tinha viva alma lá dentro até meia-noite].


Recorde de baldinhos batidos, certamente, gerando a Guerra Mundial do Gelo II, na presença da embaixatriz da Suécia Hanna Montanah. Nisso o Gu já estava sendo disputado por duas ou três indies bissexuais, acabou ficando com a menina do nome legal e empenotizando a todos com sua camiseta MÍSTICA. Mas a noite não acabou assim! Ainda rolou uma noite do soninho boladona na casa da Téti. No outro dia acordamos, lambuzamo-nos de strogonoff e jogamos mímica durante uma tarde escaldante de verão, pois o ambiente lá fora era hostil. Aí fomos buscar o Dox no trabalho, jantinha ishperta no mercado, e depois Via 11, óh glória! Óh dádiva! Mesa mais legal do mundo, no deck aberto com ventão batendo. Presença de Anita, Kli, Té, Thiarles, Dox, Gu e Gabby. Bebemos até morrer, ressuscitamos no terceiro dia mas não subimos ao céu: subimos a rua pra ir ao Brimus, convencer os contatos arábico-terroristas da Gabby a não fechar o bar e nos dar shisha e cerveja. Deu tudo certo, fumamo fumamo bebemo bebemo e partimo de novo pra casa de Tétinha. No outro dia, encontramos a Gabby de novo e sua amiga que era, ahm, vassourão [gíria véia hein, quem sabe sabe]. E aí chegou a hora de se rir, se emosionar e shorar litroz! Vimos Marley e Eu que é o filme mais lindo do mundo inteiro, derretemos só de olhar aquele stand gigante do Marley na entrada do cinema. Saímos com a alma lavada e a cara lavada e inchada também. Nos despedimos da Gabby bem blasès, já que tínhamos exaurido completamente nossas glândulas lacrimais no cinema, e voltamos pra SBS no fim de tarde, com uma idéia germinando em nossas mentes poluídas pelo CO2 do congestionamento: seria Curitiba no fim de semana... uma pira massa?

Praia 2008-2009!

Ok. Atrasou litros, todo mundo pensou que nem ia sair mais... Não vamos fingir, né amigos? Enfim, cu no pau há. Antes tarde do que nunca! Depois da legendária festa dia 26 de dezembro, acordamos dia 27, nos despedimos de nossos amados Téssia e Thiarles e partimos para o litorau. Uma paradinha pra tirar foto no mirante [pega mal né, mas alegria de pobre é assim], outra pra apanhar quitutes no Rio da Prata, e assim alcançamos a maravilhosa praia de Itapoá. Passamos a tarde revisitando a casa querida e familiar e desfrutando do apartamento nem tão querido e ligeiramente familiar, matando as saudades do mar e comendo até a barriga estourar! Os dias seguintes são meio que um blur na minha cabeça porque já se passaram várias cervejas desde então, logo listarei uma série de atividades que nos ocuparam em todos os sete dias de praia, misturadas arbitrariamente sem nenhuma classificação:

- Comer saunduíche de manhã. Sagrado, era como se a própria Ruth Lemos nos aparecesse em sonhos e imbuísse essa necessidade em nossas mentes famintas.

- Se divertir com as famílias. Todos estavam especialmente gozadões esse fim de ano, certamente que foi o mais engraçado!

- Andar na praia até morrer. [eu incluso fora desta pois estava em casa, lendo livros e sendo cult]

- Fritar no sol até morrer. [eu excluso desta novamente pois se já tenho essa cor de jambo ao natural, peguei um sol fico virado num mameluco]

- Fugir dos mosquitos [segundo tio Linke, Aedes Egípcios] que nos mordiscaram, mutilaram e violaram à carne viva e mal-passada.

- Dormir e roncar! :B

- Jogar Banco Imobiliário [ganhei], Jogo de Perguntas e Respostas Cujo o Qual Não Lembro o Nome [ganhei uma, o Gu duas] e Máfia. A propósito, eu sou detetive, e a pessoa que Deus me apontou morreu, comofas

- Dar trote no calourooo! E descobrir dessa maneira que o que a gente tem mais é que se fuder mesmo, e que maracujá Joinville na arminha d'água é imprescindível para a diversão de todos.

- Ler! Ler! Muito! Eu li três livros, Dox terminou um e começou outro, Gu começou dois e Primow lutou com um e riu com o outro!

- Comemorar o Ano-Novo com pompa e circunstância! Show de fogos, abundância de sidra para todos, simpatias devidamente realizadas e conversas profundamente edificantes até o sol meio que raiar por detrás das nuvens modorrentas e antipáticas do dia primeiro.

- Beber na frente de casa, fosse no banquinho especial ou na varanda, sempre ao som de 3 músicas diferentes tocando simultaneamente em volumes que desafiavam a nossa paciência. Tentar competir com eles, ganhar por um momento, retornar ao fail e comformar-se também aconteceu.

- Celebrar o aniversário do Primow, com bebida e intervention! Yeeeeeeey!


Além de tudo isso, rolaram diversas outras pequenas vicissitudes diárias que acabam não entrando no post mas voltam para atormentar nossos pesadelos [como o olhar aterrorizado dos pais do Lucas assistindo sua filha do meio entornar o sétimo copo de sidra aos gritos de VAI! VAI! VAI! e vendo-a vomitar esse e os outros seis, dois segundos mais tarde]. Fim! Quem gostou bate-palma, beijotchau