17 de jan. de 2009

Don't cry for me Australiaaa!


Tava tudo bem calmo. Até que a Gabby, nossa aussie favorita, ligou desesperada, apelando para que todos fossem a Blumenau dar um tchau pra ela, mencionando as tags despedida, bar, bebida, boteco, goró e breja. Refletimos e decidimos que era bem digno. Mas em vez de apelar pro método tradicional de transporte, Viação Reunidas às 9:05, pensamos: se vai todo mundo mermo, por que não seqüestrar o MadonnaCar, em toda a sua resplandecência azul-cobalto, pra debandar-se serra abaixo? Dito e feito: na quarta-feira, ao som do melhor indie rock que o Vaio podia nos proporcionar, partimos de encontro a Blumenau e nosso episcopal amigo que já se encontrava lá, Dox. Ao chegar, direto pro shopping! Encontrar a Gabee, passear, procurar, concluir que já não se fazem mais Kama-Sutras como antigamente, comer taco, tomar chope com tabasco e metralhar o Lucas à visão de um mar de pólos listradas! Nosso pequeno louva-a-deus chegou, se mandamos pro Blu Lanches, e após várias tentativas frustradas de fechar o lanche que veio aberto, casa, banho, bar; bar cheio, nããão! Plano B ativado, simbora pro Obs, que estava especialmente reservado pra gente [no caso, não tinha viva alma lá dentro até meia-noite].


Recorde de baldinhos batidos, certamente, gerando a Guerra Mundial do Gelo II, na presença da embaixatriz da Suécia Hanna Montanah. Nisso o Gu já estava sendo disputado por duas ou três indies bissexuais, acabou ficando com a menina do nome legal e empenotizando a todos com sua camiseta MÍSTICA. Mas a noite não acabou assim! Ainda rolou uma noite do soninho boladona na casa da Téti. No outro dia acordamos, lambuzamo-nos de strogonoff e jogamos mímica durante uma tarde escaldante de verão, pois o ambiente lá fora era hostil. Aí fomos buscar o Dox no trabalho, jantinha ishperta no mercado, e depois Via 11, óh glória! Óh dádiva! Mesa mais legal do mundo, no deck aberto com ventão batendo. Presença de Anita, Kli, Té, Thiarles, Dox, Gu e Gabby. Bebemos até morrer, ressuscitamos no terceiro dia mas não subimos ao céu: subimos a rua pra ir ao Brimus, convencer os contatos arábico-terroristas da Gabby a não fechar o bar e nos dar shisha e cerveja. Deu tudo certo, fumamo fumamo bebemo bebemo e partimo de novo pra casa de Tétinha. No outro dia, encontramos a Gabby de novo e sua amiga que era, ahm, vassourão [gíria véia hein, quem sabe sabe]. E aí chegou a hora de se rir, se emosionar e shorar litroz! Vimos Marley e Eu que é o filme mais lindo do mundo inteiro, derretemos só de olhar aquele stand gigante do Marley na entrada do cinema. Saímos com a alma lavada e a cara lavada e inchada também. Nos despedimos da Gabby bem blasès, já que tínhamos exaurido completamente nossas glândulas lacrimais no cinema, e voltamos pra SBS no fim de tarde, com uma idéia germinando em nossas mentes poluídas pelo CO2 do congestionamento: seria Curitiba no fim de semana... uma pira massa?

Um comentário:

dox disse...

participei de metade dessa noite. e que noite! =D